sábado, dezembro 01, 2007
Então é assim:
Três volumes autónomos unidos por mangas, com o programa distribuído tendo a conta a sua importância.
Um com a entrada/loja/livraria/bilheteira que une por um corredor aéreo ao volume grandalhão das salas de exposição e administração que por sua vez une ao outro volume médio com café/esplanada/salas de workshops/conferências/sanitários/informática.
O que ganho com esta independência volumétrica?
Um espaço exterior de praça/percurso para instalações ao ar livre do tamanho que quiserem, e que podem ser apreciadas a diversos níveis: na praça, nos corredores aéreos, ou ainda na esplanada do café (que conserva uma árvore gigantesca que já existia no terreno).
Opinem ou pinem de excitação, se quiserem.
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2 comentários:
Eu mera leiga gosto!
Parece-me que os módulos autónomos atingem o teu objectivo e acima de tudo dividem conceitos.
Chico Zé, não há museu mais bonito que eu teu! A parte que eu mais gosto é a árvore que já existia no terreno. Gosto da ideia dos corredores aéreos, dá uma visão alargada do espaço exterior e diminui a sensação claustrofóbica da típica parede branca de museu. Também gosto da individualização dos edifícios. Parece-me um museu "fresco". N percebo nada do assunto mas está mesmo fixe! Por mim satisfazes e estás-me a dever dinheiro.
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