É como um carro a derrapar na curva. As duas rodas de trás estão no limite.
E só com destreza é que consegue manter a rota e sobreviver. Caso contrário, não vale a pena continuar.
Por fora eu era um homem em pé, sério, e ouvia a crítica com passividade.
Por dentro chorava e os ossos quebravam, desfalecia, morria.
1 comentário:
Kiko, deixa lá...
Há coisas piores na vida...
eu acho é que o prof viu os nossos comentários a adorar o teu museu e te descascou dessa maneira para te cortar as perninhas... Mas somos muito novos para que nos cortem as pernas em qualquer sentido.
Acabei de vir duma coisa parecida com a tua: serena e tranquila por fora; cheguei ao carro e chorei como se tivesse perdido qualquer coisa maravilhosa na minha vida.
Mas tudo se resolve..
continuação de bom trabalho..
e o teu museu tá maravilhoso.
beijo
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