segunda-feira, dezembro 31, 2007
domingo, dezembro 30, 2007
sábado, dezembro 29, 2007
fcbtudojunto - Love is Blind
Mais uma música fresquinha! Calminha..
Com letra/vídeo da minha autoria.
A voz ficou merdosa porque para além de não saber cantar, tou constipado, mas gostei tanto do sonoro instrumental que tive de postar.
Vejam o vídeo até ao fim..
letra:
she's the girl i took one day for a walkshe was fine
she was fine
when we kissed, i fell in love with this girl
love is blind
love is blind
Everytime i am in danger, she is there
holds my hand
walks me by
go up and down, embraced, in love, in the streets
she is mine
yeah she's mine
she's the girl i took one day for a walk
and she's fine
she is fine
when we kiss, i fall in love with this girl
love is blind
love is blind
i hope the girl i took one day for a walk
is the one
of my mind
Because i really never ever saw the girl
'cause i'm blind
yes, i'm blind
Cliquem no vídeo e votem no YouTube! Se gostarem claro..
sexta-feira, dezembro 28, 2007
MELHOR PRENDA '07
Para os ignorantes.
Obrigado Gonçalo Rosas!
Já tenho as sapatilhas, os óculos, um casaco e o DVD do Kill Bill.
Elizabeth na Idade de Ouro
quarta-feira, dezembro 26, 2007
de ressaca
segunda-feira, dezembro 24, 2007
BEST MUSIC '07
1.
M.I.A. - KALA
Death Proof OST
Arcade Fire - Néon Bible
2.
Death Proof OST
Arcade Fire - Néon Bible
2.
!!! - Myth Takes
Feist - The Reminder
Beirut - The Flying Club Cup
Of Montreal - Hissing Fauna, are you the destroyer?
3.
Feist - The Reminder
Beirut - The Flying Club Cup
Of Montreal - Hissing Fauna, are you the destroyer?
3.
The National - Boxer
The Cinematic Orchestra - Ma fleur
GOGOL BORDELLO - Super Taranta!
Amy Winehouse - Back to Black
Jens Lekman - Night Falls Over Kortedala
4.
The Cinematic Orchestra - Ma fleur
GOGOL BORDELLO - Super Taranta!
Amy Winehouse - Back to Black
Jens Lekman - Night Falls Over Kortedala
4.
Burial - Untrue
Caribou - Andorra
Justice - Cross
The Good, the Bad and the Queen
The Go! team - Proof of Youth
Caribou - Andorra
Justice - Cross
The Good, the Bad and the Queen
The Go! team - Proof of Youth
domingo, dezembro 23, 2007
sábado, dezembro 22, 2007
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Quem KALA consente
O álbum KALA de M.I.A. foi o escolhido como o melhor álbum do ano pela revista Rolling Stone.
Havia dúvidas?
Na lista dos 50 melhores de 2007 ainda constam nomes como Arcade Fire, Radiohead, Devendra Banhart, Lily Allen, Gogol Bordello, Feist, Of Montreal, Peter Bjorn and John, etc..
Nomes já conhecidos deste blog.
MAOMET
Palavras novas
100 ANOS
Muitas vezes tem a sua arquitectura confundida com o modo como ele enfrenta - ou declara publicamente enfrentar - a sua vida privada. Hipocondríaco, boémio, namoradeiro. Um perfil oposto ao que os arquitectos, desde o século XX e com poucas excepções, têm montado de si próprios: inacessíveis, sábios, rigorosos. Niemeyer cultiva a amizade, a festa e a sociabilidade. Evita a solidão. "Sou pessoa simples, aberta para a vida, apta a aceitar as mudanças que os tempos estabelecem".
in Ípsilon 14 Dezembro 2007
terça-feira, dezembro 18, 2007
Um dia para esquecer
O seu Museu está à beira do abismo.
É como um carro a derrapar na curva. As duas rodas de trás estão no limite.
E só com destreza é que consegue manter a rota e sobreviver. Caso contrário, não vale a pena continuar.
Por fora eu era um homem em pé, sério, e ouvia a crítica com passividade.
Por dentro chorava e os ossos quebravam, desfalecia, morria.
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Crónicas de Hérnia
domingo, dezembro 16, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Bananeiras
segunda-feira, dezembro 10, 2007
4 anos
Não sei, mas cada vez mais acredito que com o passar dos anos, nós faupeiros nos tornamos pessoas "fora do normal".
Aways do mundo, restringidos maioritariamente à faculdade, projecto a dar-nos quase sempre na cabeça.. etc..
Não sei como irá evoluir este meu projecto do museu.
Se eventualmente agora correr bem, posso dizer que até ao final do ano serão ajustes aqui e acolá e que eventualmente terá sido o meu último projecto na faculdade.
E já tenho saudades.
domingo, dezembro 09, 2007
O Museu, a Entrada, o Museu e o Café
O terreno de implantação do Museu revela algumas particularidades que devem ser tidas em conta ao longo do processo.
Numa observação mais afastada do terreno, e visualizando a malha urbana da cidade, é rapidamente visível a existência de um quarteirão bem definido pelos seus limites em toda a trama, com uma única excepção protagonizada pela diagonal que, no terreno proposto, atravessa-o sensivelmente a meio.
Outra questão que deverá ser reflectida é a envolvente do terreno que, apesar da possibilidade de num futuro próximo ter uma outra imagem, no momento presente encontra-se degradada.
Outra condição que poderá ser tomada como pré-existência a manter será a única árvore presente no terreno implantada na diagonal.
Um Museu.
No acto de projectar, várias questões se impuseram de imediato: o que é um museu, para que serve, de que vive um museu, das pessoas?, das peças? das pessoas a verem as peças?, o que faz surgir um museu?
O museu existe como santuário da arte. Por definição, é onde estão reunidas em espaços expositivos colecções de objectos de arte.
O museu tem como função primária essa exposição, esse carácter de mostra pública. Ele existe e vive desses espaços expositivos. Tudo o que vier para além desses espaços será secundário.
Daí que a proposta tenha recorrido à segmentação programática do Museu em três volumes, aparentemente independentes, abrindo no meio e a uní-los ao nível térreo uma sala expositiva urbana e num piso superior corredores aéreos tipo mangas.
O Museu - o limite do quarteirão/a liberdade espacial
A sala urbana surge capaz de expor peças ou até instalações de todos os tamanhos e feitios, desafiando a imaginação de cada artista para esse espaço urbano.
Automaticamente, qualquer transeunte que entre no terreno, e se nesse momento houver uma qualquer exposição exterior, entra no Museu.
A existência de um objecto de arte nas grandes aberturas da sala urbana para a rua, encontra um enquadramento preciso para quem vier de diversos arruamentos e mudança em virtude do museu NÃO ser de exposição permanente, transmite uma imagem de constante, como um quadro vivo virado para a rua.
A Entrada - o percurso na terra/no ar/
Um dos três volumes marca a entrada, ou o Ponto de entrada. Esse Ponto funciona como passagem de nível entre o urbano térreo para o aéreo. Nesse local de passagem encontra-se a loja/livraria, que distanciada do movimento do átrio, estratégicamente aparece como lugar inicial/ final de um percurso pelo interior do Museu.
A passagem para o nível superior faz um corte radical com o exterior pois, ao contrário do nível térreo onde tudo é amplo e livre, no primeiro piso surge-nos um corredor fechado e estreito, onde se poderá apreciar as peças exteriores a um nível mais acima à medida que se percorre para o volume de maiores dimensões. Ao mesmo tempo, ao assumir uma posição central/acima da anterior, o visitante parece ser parte de uma peça exposta a quem circula no exterior. É protagonista num palco suspenso no ar, e a caminho do zénite. É a alma do Museu em constante movimento.
O Museu - /no céu
O volume de maiores dimensões guarda as duas grandes salas de exposição e assume a sua centralidade ao receber o braço/corredor/manga que vem da entrada, como abre mais um para ligar ao terceiro volume.
A primeira sala apresenta-se com um pé-direito altíssimo, como clímax do estreito corredor que a levou até lá, e caracteriza-se pela grande iluminação zenital como se o céu se tornasse presente. A iluminação zenital faz o ponto de transição para a sala 2, que atingido o clímax, procura repousar o visitante com um pé-direito mais baixo.
De qualquer maneira, e fora de um contexto de percurso, as duas salas podem funcionar independentemente pelas suas duas entradas no hall principal de união das mangas.
O Café - a Peça de Exposição permanente
O terceiro volume assume um carácter mais sedentário, podendo funcionar como remate de um percurso que veio desde o exterior.
A sala de conferências (que poderá ter uma configuração de sala-extra de exposição) e café, estão ao nível do acesso feito pela segunda manga.
O café, com o carácter de remate, assenta numa posição estratégica estacionária em relação à praça exterior, aberto para ela numa grande extensão, finalizado pela esplanada directamente ligada à árvore protegida pelo volume como se uma peça permanente de Museu se tratasse - um exemplar da natureza no contexto fortemente urbano em que se insere.
Ligadas a este pátio estão num piso inferior ao nível térreo as salas de workshop/trabalhos de grupo, unidas à sala de informática e sanitários públicos maiores.
Todas as zonas de serviço são concentradas nos limites dos volumes, numa fachada praticamente cega que procura rejeitar a envolvente degradada, ao contrário do programa público que, centrando-se nos limites interiores dos volumes, interage com o exterior numa fachada aberta para o seu próprio interior.
Numa observação mais afastada do terreno, e visualizando a malha urbana da cidade, é rapidamente visível a existência de um quarteirão bem definido pelos seus limites em toda a trama, com uma única excepção protagonizada pela diagonal que, no terreno proposto, atravessa-o sensivelmente a meio.
Outra questão que deverá ser reflectida é a envolvente do terreno que, apesar da possibilidade de num futuro próximo ter uma outra imagem, no momento presente encontra-se degradada.
Outra condição que poderá ser tomada como pré-existência a manter será a única árvore presente no terreno implantada na diagonal.
Um Museu.
No acto de projectar, várias questões se impuseram de imediato: o que é um museu, para que serve, de que vive um museu, das pessoas?, das peças? das pessoas a verem as peças?, o que faz surgir um museu?
O museu existe como santuário da arte. Por definição, é onde estão reunidas em espaços expositivos colecções de objectos de arte.
O museu tem como função primária essa exposição, esse carácter de mostra pública. Ele existe e vive desses espaços expositivos. Tudo o que vier para além desses espaços será secundário.
Daí que a proposta tenha recorrido à segmentação programática do Museu em três volumes, aparentemente independentes, abrindo no meio e a uní-los ao nível térreo uma sala expositiva urbana e num piso superior corredores aéreos tipo mangas.
O Museu - o limite do quarteirão/a liberdade espacial
A sala urbana surge capaz de expor peças ou até instalações de todos os tamanhos e feitios, desafiando a imaginação de cada artista para esse espaço urbano.
Automaticamente, qualquer transeunte que entre no terreno, e se nesse momento houver uma qualquer exposição exterior, entra no Museu.
A existência de um objecto de arte nas grandes aberturas da sala urbana para a rua, encontra um enquadramento preciso para quem vier de diversos arruamentos e mudança em virtude do museu NÃO ser de exposição permanente, transmite uma imagem de constante, como um quadro vivo virado para a rua.
A Entrada - o percurso na terra/no ar/
Um dos três volumes marca a entrada, ou o Ponto de entrada. Esse Ponto funciona como passagem de nível entre o urbano térreo para o aéreo. Nesse local de passagem encontra-se a loja/livraria, que distanciada do movimento do átrio, estratégicamente aparece como lugar inicial/ final de um percurso pelo interior do Museu.
A passagem para o nível superior faz um corte radical com o exterior pois, ao contrário do nível térreo onde tudo é amplo e livre, no primeiro piso surge-nos um corredor fechado e estreito, onde se poderá apreciar as peças exteriores a um nível mais acima à medida que se percorre para o volume de maiores dimensões. Ao mesmo tempo, ao assumir uma posição central/acima da anterior, o visitante parece ser parte de uma peça exposta a quem circula no exterior. É protagonista num palco suspenso no ar, e a caminho do zénite. É a alma do Museu em constante movimento.
O Museu - /no céu
O volume de maiores dimensões guarda as duas grandes salas de exposição e assume a sua centralidade ao receber o braço/corredor/manga que vem da entrada, como abre mais um para ligar ao terceiro volume.
A primeira sala apresenta-se com um pé-direito altíssimo, como clímax do estreito corredor que a levou até lá, e caracteriza-se pela grande iluminação zenital como se o céu se tornasse presente. A iluminação zenital faz o ponto de transição para a sala 2, que atingido o clímax, procura repousar o visitante com um pé-direito mais baixo.
De qualquer maneira, e fora de um contexto de percurso, as duas salas podem funcionar independentemente pelas suas duas entradas no hall principal de união das mangas.
O Café - a Peça de Exposição permanente
O terceiro volume assume um carácter mais sedentário, podendo funcionar como remate de um percurso que veio desde o exterior.
A sala de conferências (que poderá ter uma configuração de sala-extra de exposição) e café, estão ao nível do acesso feito pela segunda manga.
O café, com o carácter de remate, assenta numa posição estratégica estacionária em relação à praça exterior, aberto para ela numa grande extensão, finalizado pela esplanada directamente ligada à árvore protegida pelo volume como se uma peça permanente de Museu se tratasse - um exemplar da natureza no contexto fortemente urbano em que se insere.
Ligadas a este pátio estão num piso inferior ao nível térreo as salas de workshop/trabalhos de grupo, unidas à sala de informática e sanitários públicos maiores.
Todas as zonas de serviço são concentradas nos limites dos volumes, numa fachada praticamente cega que procura rejeitar a envolvente degradada, ao contrário do programa público que, centrando-se nos limites interiores dos volumes, interage com o exterior numa fachada aberta para o seu próprio interior.
Bússola Desorientada
Ainda não tinha dito, mas fui ver A Bússola Dourada.
Na altura que saíram os livros, li e gostei. Como é óbvio tive interesse em visualizar o filme, tendo inclusivé Nicole Kidman em cabeça de cartaz.
Os cenários são extraordinários, as figuras computorizadas estão a um nível de respeito (quero um urso polar para o Natal), mas a história acaba por ser excessivamente comprimida, culminando num final que nada tem a ver com o livro e que deixava o leitor boquiaberto para o próximo capítulo. Penso que os estúdios optaram por omitir o verdadeiro final pelo impasse da continuação da saga (caso tenha ou não sucesso nas bilheteiras).
De qualquer maneira, Nicole Kidman é perfeita, o mundo é fantástico mas falta-lhe magia.
A magia que se espera encontrar quando vamos ver um filme deste género e acima de tudo quando vamos ao Cinema.
Parece que surge fora de tempo. Com Potters a serem feitos e Senhores dos Anéis galardoados e mais que revistos, saberá esta Bússola orientar-se?
Optem pelo Enchanted.
Esse sim, é o filme do Natal (a seguir a Sweeney Todd de Tim Burton a estrear brevemente).
sexta-feira, dezembro 07, 2007
Kung Fu Panda - 2008
A Outra Rapariga Bolinha
E por ter falado em Natalie Portman, ora cá está a primeira amostra da grande batalha do ano de 2008.
O verdadeiro fcbtudojunto vs registo civil
Até agora está 1-1.
Só pelo segundo entre 1:01 até 1:02.
terça-feira, dezembro 04, 2007
A todos aconselho
Pré-Erasmus Tour
Poli House, Chile - Pezo von Ellrichshausen
Hoje falou-se de Erasmus.
Já avisei: América do Sul. Chile. Brasil. Argentina.
Para depois ter um Eramus Tour todo catita bem mais extensivo. E se desse para dar um salto por Nova Iorque era fantástico.
Já avisei: América do Sul. Chile. Brasil. Argentina.
Para depois ter um Eramus Tour todo catita bem mais extensivo. E se desse para dar um salto por Nova Iorque era fantástico.
Super Pai
segunda-feira, dezembro 03, 2007
domingo, dezembro 02, 2007
Encantado
sábado, dezembro 01, 2007
Então é assim:
Três volumes autónomos unidos por mangas, com o programa distribuído tendo a conta a sua importância.
Um com a entrada/loja/livraria/bilheteira que une por um corredor aéreo ao volume grandalhão das salas de exposição e administração que por sua vez une ao outro volume médio com café/esplanada/salas de workshops/conferências/sanitários/informática.
O que ganho com esta independência volumétrica?
Um espaço exterior de praça/percurso para instalações ao ar livre do tamanho que quiserem, e que podem ser apreciadas a diversos níveis: na praça, nos corredores aéreos, ou ainda na esplanada do café (que conserva uma árvore gigantesca que já existia no terreno).
Opinem ou pinem de excitação, se quiserem.
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