Sawyer Whitman's diary

Entrei numa ilha. Escolhi o meu físico. Alto, entroncado, cabelo espetado, calças de ganga, camisola amarela. Andei sozinho e perdido, mas mais tarde encontrei Kate.
Uma mulher maravilhosa, conhecedora daquela vida. Agarrou em mim e teleportou-me para um bar. No bar, subimos as escadas. Ela ainda quis dar uns passos de dança, mas obriguei-a a subir. Chegamos ao primeiro piso. Estávamos sozinhos.


Encostei-a à parede com violência. Beijei-a no pescoço.
Ela levantou a perna e prendeu-a na minha enquanto os meus braços percorriam os seus pixéis.
Tirei a camisola.




E ela parou.
Teleportou-me de novo.


Estávamos num tanque sem água com tubarões. Só os dois.
Levou-me para baixo de um coreto.

Ela foi tirando a roupa. Ficou de cuecas e soutien. Vermelhos.
Um vermelho vivo que contrastava com o moreno do cabelo e o tom de pele morena.
Deitou-se naquele lugar, e eu com a minha mão percorri-lhe os pixéis do corpo.

Ficou nua.
Desci lentamente. Parecia estar a gostar.
Subi de novo. E comecei a fazer movimentos.

E se tirasses a roupa não era melhor?

Bolas,.. tinha-me esquecido de tirar a roupa. Tirei as calças.

Não tens pénis?, quebrou ela.

..Não tinha pénis... Era um castrado... No entanto, continuamo-nos a divertir por ali, a explorar outros cantos daquele tanque sem água. Elevei-a contra uma coluna do coreto e ela abraçou-me com as pernas.

Meu deus.. mas onde está o meu pénis?

Recebo qualquer coisa do ar. Hmm.. Era um pénis deveras estranho. Cor-de-rosa e com um elástico para prender na cinta. Bem.. pelo menos era um pénis.
Agora que tinha um pénis, ela teleportou-me para uma sala. Parecia o Museu de Serralves versão hardcore. Nas paredes estavam expostos quadros de meninas felizes... se é que me faço entender..
Kate foi mais à frente.. Enquanto eu ficava especado a olhar para todos os lados... Era um mundo novo...
Kate foi pedir um pénis decente a um par de animais que mantinham relações mais à frente.
O problema é que o senhor só lhe dava um pénis se Kate tivesse relações com ele... Tipo Proposta Indecente.. ele dizia isto enquanto ia por trás a uma menina loira.
Kate veio a correr ter comigo a dizer que estava a ser assediada. Fui lá ter com eles. E obriguei-os a darem-me um pénis decente. Ambos gozaram fortemente com o meu pénis cor-de-rosa. Eu não tive remédio e enfiei-lhe o braço no ânus e disse:

Isto é por teres assediado a minha Kate. Agora dá-me um pénis!
O senhor ficou atrapalhado a gritar que não era gay.

A rapariga no entanto, simpatizou com Kate e lá me deu um pénis.. O seu nome era Jeannette.
Eu recebi o pénis e ... Kate delirou com o seu template.

Agradeci a Jeannette.
Peguei em Kate e fomos para uma jaula que havia mais à frente.
Deitei-me.
Kate sentou-se literalmente na minha cabeça. Nua.
Entretanto apareceu M1kael. Um mirone. Andou ali as nossas voltas enquanto estavamos no acto. Passado um pouco apareceu Jeannette e eu disse:

Jeannette! Queres-te juntar a nós? Eu sempre quis uma aventura a três., ao qual o M1kael respondeu logo: SIM

Como é óbvio, o M1kael não ia entrar na brincadeira. Jeannette chegou ao pé de mim e fez o que tinha fazer comigo. Deslizou para o meu novo pénis e lá ficou. Penso que Kate começou a ficar perturbada com a presença de Jeannette, isto apesar de estar de costas para ela e com a mente no paraíso.. escusado será dizer que eu estava sempre a tirar photos em todos os momentos e posições.

Decidi acabar com aquilo. Levantei-me. Saí com Kate da jaula e entramos noutra sem saber muito bem o que fazer. Como nada acontecia, saímos da outra jaula.
À saída, qual não é o meu espanto quando encontro Jeannette com os punhos agarrados aos ferros da jaula à espera que alguém aparecesse por trás.

Fogo... ela deu-me o meu primeiro pénis..., pensei eu

Corri para trás dela e ali fiquei.. enquanto Kate se afastava...
Meu Deus! O que estava eu a fazer?

Larguei Jeannette e corri atrás de Kate..
Pedi-lhe desculpa pela traição. Ela aceitou.

Fomos para uns sofás. Eu deitado e ela a cavalgar em mim..
E assim desliguei-me daquele mundo..









A minha mãe tinha entrado no quarto.