quarta-feira, setembro 28, 2011
quinta-feira, agosto 25, 2011
quarta-feira, agosto 24, 2011
Optimus Maximus: the Gold Star
(21 June – 22 July; aligned with Cancer)
These architects are driven to push themselves, the field and the world to new places from a firm foundation in the best of tradition. They are steadfast and unchanging in their pursuit of excellence and awesomeness which they only fail to achieve if some dork (probably a Tyrannus or Audentia) gets in their way. Optimusses do everything to the utmost extreme; they want to know the beginnings of all origins and imagine the final conclusions of all ends. They will climb every mountain, ford every stream, follow every rainbow, go to the mat, grab the bull by its horns and turn every knob to 11, as long as the goal is something important to them. If it’s not, good luck getting them out of bed in the morning.
terça-feira, julho 26, 2011
domingo, maio 15, 2011
Washed Out - Within and Without
segunda-feira, abril 25, 2011
segunda-feira, março 28, 2011
quarta-feira, março 16, 2011
Pós-Arquitectura
A opinião/visão de um semi-leigo no assunto. Ou um leigo em constante aprendizagem:
O que é arquitectura contemporânea?
Sem querer cair em chavões, e considerando numa linha temporal iniciada no séc. XX com o modernismo, a arquitectura enfrentou correntes que modificaram ou moldaram maneiras de pensar a arquitectura e a arquitectura em si.
Com isto, e na tal lógica de acompanhamento de progressivos movimentos tais como "pós-modernismo", e uma actual "arquitectura de vanguarda" liderada por esses "grandes" dos Starchitects , considero (ingenuamente) o actual panorama e a maneira de pensar arquitectura como "pós-arquitectura".
Ou seja, quero com isto dizer que a multidisciplinaridade de um gabinete, as ferramentas de trabalho actualmente existentes e o próprio cliente, rodeiam-se de mecanismos dissociáveis de uma prática "limpa" e fenomenológica de arquitectura.
Porque hoje um arquitecto é mais que um simples arquitecto.
E porque a arquitectura se estende para lá do campo. Ou então são outros campos que invadem a arquitectura. (podendo isto ser positivo ou negativo).
Quando falo aqui de pós-arquitectura, refiro-me aos limites (que não existem, porque hoje "pode-se fazer tudo"), ao processo (que não passa sem imagens photoshopadas, na imagem para capas de revista, de vídeos de demonstração e de alguma expansão de relações para lá de uma posição inerte e inerente à arquitectura), e que no final se mostram numa plataforma de acesso generalizado (internets, blogues, etc).
Falo hoje em pós-arquitectura. Uma arquitectura que já não é arquitectura e que funciona "mais à frente", numa posição em que o arquitecto é um pós-arquitecto, sendo este pós-arquitecto uma entidade plural ou (como antigamente) um singular.
Um pós-arquitecto que poderá nem sequer fazer arquitectura mas escrever sobre ela e construí-la por palavras, ou ser um observador que fotografa com o olhar de arquitecto e constrói imagens de arquitectura ou de realidades utópicas.
Deste modo, a arquitectura hoje (ou contemporânea), vivendo fora do que se poderia considerar o seu próprio campo, poderia definir-se como "pós-arquitectura". (?)
E foi este o meu desabafo.
sexta-feira, março 11, 2011
segunda-feira, março 07, 2011
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Conclusões...
Finalmente, i've reached a conclusion.
Gosto da arquitectura depurada e/ou marada.
De extremos, não de intermédios.
A puxar para um lado ou para o outro.
Do limite;
Da leveza monstruosa do purismo da forma esquizofrénica da beleza da arquitectura.
Mies van der Rohe, é e será sempre o meu arquitecto favorito.
Um dia espero poder fazê-la.
domingo, fevereiro 20, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
domingo, fevereiro 06, 2011
terça-feira, fevereiro 01, 2011
domingo, janeiro 30, 2011
"descontextualizar"
pequeno (grande) trabalho do último workshop de fotografia "Imagens da República" por Nelson d'Aires;
grande, mas grande contributo nesta minha "humilde" aprendizagem amadora de fotografia.
a partir de agora, fotografar não vai ser a mesma coisa.
domingo, janeiro 23, 2011
quinta-feira, janeiro 13, 2011
Black Swan, o ballet do terror
Uma coisa é certa:
Natalie Portman é e sempre será das minhas actrizes predilectas.
Desde Garden State que fiquei com um fraquinho por ela.
Falando de Black Swan, seria um filme irrepreensível, não fosse um feeling geral de momentos e ideias "forçadas". Se bem que o "twist" não faz nada mal e é sempre bem vindo, apesar de previsível. No entanto, como muito bem disseste, questiono se seria necessário dar-lhes esses contornos de "filme de terror". Também fiquei sem saber se gostei ou não. Mas a verdade é que o filme é bom, tem actuações impecáveis, cenas *escaldantes* e banda sonora no ponto. No entanto deixa no ar a sensação de "déjá vu"..
De qualquer maneira, o final vale pelo filme todo, e nisso Black Swan é um ballet de emoção a não perder.
quarta-feira, janeiro 12, 2011
sexta-feira, janeiro 07, 2011
quinta-feira, janeiro 06, 2011
Pina, by Wim Wenders
quarta-feira, janeiro 05, 2011
Somewhere, o minimalismo europeu
Sofia.
Coppola.
Dona de um curriculum quase imaculado (ainda assim, gostei de Maria Antonieta), realiza Somewhere, um verdadeiro retrato intimista. Ao que críticos chamam de "minimalismo europeu", é um trabalho incrivelmente bem filmado, interpretado, e humano.
O filme não é "mais" do que um retrato de um homem, um pai, a atravessar os seus 30 e poucos.
As referências a Lost in Translation estão lá, mas isto também é algo muito diferente.
Acima de tudo, Lost in translation é uma visao feminina.
Coppola.
Dona de um curriculum quase imaculado (ainda assim, gostei de Maria Antonieta), realiza Somewhere, um verdadeiro retrato intimista. Ao que críticos chamam de "minimalismo europeu", é um trabalho incrivelmente bem filmado, interpretado, e humano.
O filme não é "mais" do que um retrato de um homem, um pai, a atravessar os seus 30 e poucos.
As referências a Lost in Translation estão lá, mas isto também é algo muito diferente.
Acima de tudo, Lost in translation é uma visao feminina.
Somewhere é uma "crise existencial" masculina, numa visao feminina.
E Sofia consegue isso tão bem, que o filme é daqueles que vai crescendo, como Tarantino afirmou no festival de Veneza aquando do prémio principal que recebeu.
E Sofia consegue isso tão bem, que o filme é daqueles que vai crescendo, como Tarantino afirmou no festival de Veneza aquando do prémio principal que recebeu.
É um "nada de especial" (daí as críticas que apontam para um vazio de acontecimentos), mas tão cheio emocionalmente que torna o filme fascinante.
Altamente recomendável para um excelente início de 2011.
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