Sofia.
Coppola.
Dona de um curriculum quase imaculado (ainda assim, gostei de Maria Antonieta), realiza Somewhere, um verdadeiro retrato intimista. Ao que críticos chamam de "minimalismo europeu", é um trabalho incrivelmente bem filmado, interpretado, e humano.
O filme não é "mais" do que um retrato de um homem, um pai, a atravessar os seus 30 e poucos.
As referências a Lost in Translation estão lá, mas isto também é algo muito diferente.
Acima de tudo, Lost in translation é uma visao feminina.
Coppola.
Dona de um curriculum quase imaculado (ainda assim, gostei de Maria Antonieta), realiza Somewhere, um verdadeiro retrato intimista. Ao que críticos chamam de "minimalismo europeu", é um trabalho incrivelmente bem filmado, interpretado, e humano.
O filme não é "mais" do que um retrato de um homem, um pai, a atravessar os seus 30 e poucos.
As referências a Lost in Translation estão lá, mas isto também é algo muito diferente.
Acima de tudo, Lost in translation é uma visao feminina.
Somewhere é uma "crise existencial" masculina, numa visao feminina.
E Sofia consegue isso tão bem, que o filme é daqueles que vai crescendo, como Tarantino afirmou no festival de Veneza aquando do prémio principal que recebeu.
E Sofia consegue isso tão bem, que o filme é daqueles que vai crescendo, como Tarantino afirmou no festival de Veneza aquando do prémio principal que recebeu.
É um "nada de especial" (daí as críticas que apontam para um vazio de acontecimentos), mas tão cheio emocionalmente que torna o filme fascinante.
Altamente recomendável para um excelente início de 2011.
Sem comentários:
Enviar um comentário