Uma experiência cinematográfica, com um argumento que se escreve em duas linhas, de fugir às perguntas que exigem resposta mas que por não dar resposta é que nos faz gostar dele, e de prender pelo realismo-cínico (no bom sentido) garantido pelo amadorismo profissional da filmagem.
Um Blair-Witch com história, mixado com um Godzilla bem mais interessante, piscando o olho ao grandioso Alien e aludindo a um 11 de Setembro.
Peca pelo próprio conceito amador por assumir em algumas cenas, planos que nunca existiriam se houvesse uma catástrofe. Nem eu (mestre das auto-photos) seria capaz de num ataque à cidade e em pânico, me filmar a mim e à minha namorada aos beijos num momento de despedida.. Usaria essa mão para apalpá-la fortemente certamente..
Mas pormenores insignificantes relativamente ao bom que o filme traz.
O monstro é fófinho e sim, há um grande plano da sua fisionomia.
Se compro o DVD quando sair? Não.
Vale pela experiência cinematográfica.
E assim inicio as minhas críticas cinematográficas: quicocríticas.
...Marlena?...
3 comentários:
e controlo, não? :)
É mentira... Passaste o filme todo a olhar para mim.
iiiiiii
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