segunda-feira, dezembro 27, 2010
sábado, dezembro 18, 2010
James Blake - Limit to your Love
Original de Feist, aqui num arranjo verdadeiramente "less is more".
Incrível
quarta-feira, dezembro 15, 2010
segunda-feira, dezembro 13, 2010
"Il Girasole", a casa moderna rotativa
This award-winning film by Marcel Meili and Christoph Schaub tells the story of 'Il Girasole', the rotating modernist house built into the Po Valley hillside in northern Italy. Affectionately termed 'The Sunflower', the house was built in the 1930s by architects Angelo Invernizzi and Ettore Fagiuoli, with the help of their artist, sculptor, designer and architect friends.
in Yatzer
terça-feira, dezembro 07, 2010
sábado, novembro 20, 2010
quarta-feira, novembro 17, 2010
quarta-feira, outubro 27, 2010
segunda-feira, outubro 25, 2010
sábado, outubro 23, 2010
Tron Legacy
Staging Space: Scenic Interiors and Spatial Experiences
já está encomendado!
capa deliciosa.
"Thanks to globalization and digitalization more and more aspects of our business lives and leisure time are taking place on the internet. Consequently, there is more pressure to create the proper setting when we actually do come together. The spaces where we come into face-to-face contact with our target audiences have to be precisely arranged in order to make an impact or to communicate information effectively on an emotional level. That is why so many different creatives are currently working on developing designs in physical space.
Staging Space presents an extensive collection of work in which images and space meld seamlessly into a single narrative entity. The spectrum of examples includes exhibition and event architecture, interior design, art installation, and stage design as well as multimedia brand concepts and light projections on city surfaces. The book also features an array of hybrid solutions whose focus lies on using space to achieve pre-defined dramatic effects.
The diverse international work collected in Staging Space demonstrates inspirational new applications for aesthetics, information technology, and sales pitches. Because this work crosses boundaries between creative disciplines and defies convention, it gives us the opportunity to appreciate the added value of a well thought-out presentation in physical space. This insight is especially relevant for those working as designers, interior decorators, and set designers, but also for those in advertising and marketing."
quinta-feira, outubro 14, 2010
segunda-feira, outubro 11, 2010
hipnotizante
"Created by AnOther Magazine with artist and filmmaker Baillie Walsh, KM3D-1 stars Kate Moss. The work continues Moss and Walsh's journey into experimental, multi-dimensional image-making, first seen in their legendary holographic film for Alexander McQueen's autumn/winter 2006 show.
With a performance that recalls the fantastical cinema of Ray Harryhausen, James Bidgood and Kenneth Anger, KM3D-1 places at its centre one of the most iconic female figures of the modern age. Suspended in time and space, Kate is caught inexorably in the parallax gap; a butterfly in a spider's web.
Captured at 1,000 frames per second – a speed so slow that movement is almost imperceptible – the beauty of Kate's face appears frozen, transforming her into an impenetrable deity. She is a figure of contemporary fantasy, shattering her own self-image.
Made with state-of-the-art Phantom cameras, specially built for the project to create extreme slow motion and a dramatic 3D effect, KM3D-1 reflects AnOther Magazine's raison d'etre: to champion creatives pushing the limits of what seems possible."
AnOther Magazine
quinta-feira, setembro 23, 2010
terça-feira, setembro 14, 2010
quinta-feira, agosto 19, 2010
quinta-feira, agosto 05, 2010
quarta-feira, agosto 04, 2010
I'm still here
Depois de aparições em talk shows de barba comprida e óculos escuros, e de actuações ao vivo envolvendo lutas com a audiência, surge o incrível poster do documentário-mistério sobre a decisão de Joaquin Phoenix abandonar a carreira cinematográfica para enveredar numa onde de rappeiro em crise.
Fala-se em cenas cruas de um artista em queda, muita droga à mistura, filmado com o maior realismo de sempre.
INCEPTION, a minha visão sonhada
Sobre INCEPTION..
É um filme incrível desde a fotografia até à banda sonora (a qual aconselho seriamente a verem este vídeo sobre a inspiração e relação com Edith Piaf), com um guião e história que deixa alguns (ou todos) a meditar (sobre ou) no final.
Mas antes..
Vejo INCEPTION - A Origem como um filme de amor; não como ficção científica, apesar de todos os ingredientes que o conduzem a tal género.
O argumento sobre a implantação de uma ideia é o miolo do enredo, e a acção principal é o romance entre Mal (Marion Cotillar, és uma actriz em ascenção.. rendido desde Amor ou consequência..) e Cobb (Leo DiCaprio) do meu ponto de vista.
E deste ponto de vista, questiono o que faria Michel Gondry, que dotou a Eternal Sunshine of the Spotless Mind, um filme de ficção científica no mais intímo retrato à filme independente de uma história de amor.
E temos Matrix, um filme de ficção científica e super estilizado de um mundo alternativo.
INCEPTION, para mim, tem estes dois géneros, ou estes dois estilos. Ao mesmo tempo, não se defina por um. E balança num limbo entre um género de ficção científica estilizada à Matrix, e o intímo romance e surreal de Eternal Sunshine.
Quando penso no filme e nas cenas, penso sempre que se fossem feitas numa só perspectiva, daria um melhor resultado, ou uma obra mais coesa num todo.
Atenção, acho o filme excelente e recomendo. E faço questão de ver outra vez.
A única crítica que aponto é esta indefinição de géneros que acaba por "bifurcar" a conduta da acção/enredo.
A história de amor é tão surreal e interessante, que as cenas de acção ou o objectivo do primeiro trabalho de implantação é completamente secundário. E era mais dessa relação e viagens entre mundos que queria ver e saber. Alguma confusão que eu possa ter tido é completamente secundária a partir do momento que se descobre as verdadeiras razões de Cobb, ou tudo o que aconteceu entre os dois. E era mais disso que queria saber.
Porque é nisso que o filme se centraliza. E quando se entra nesse mundo, o filme acaba, ou é tudo muito rapidamente explicado, deixando em aberto algumas questões (que sou todo a favor, apesar disto não ser um David Lynch, pergunto-me... que faria ele???), mas num enredo que responde a tudo, é um ponto relativamente frágil.
Recomendo vivamente INCEPTION, e foi sem dúvida uma grande experiência cinematográfica, apesar de ter elementos inexplorados (o papel do arquitecto podia ir muito mais longe, do que dez minutos de propaganda sobre o seu potencial, dobrar a malha urbana e criar corredores com espelhos, para depois funcionar como um personagem quasi-secundário quando é ele que constrói todo o visual que se vê), e um enredo que indo por um lado científico tem buracos, e que de um lado emocional podia ter sido muito mais interessante se se desenvolvesse como isso sem outro género a sobrepôr-se.
o filme vive de uma extraordinária tensão até ao final, num jogo magnífico dos puzzles virtuais dos sonhos, e só por isso é um filme magnífico.
É só porque à saída achei podia ser uma obra-prima da nova década, e não consegui achar isso.
segunda-feira, julho 19, 2010
a arquitectura de Ghost Writer
a simetria perfeita do contraste dos materiais, incrível
Fui ver The Ghost Writer, e para já, é dos melhores do ano.
um thriller de conspiração contemporânea política.
Mas aquela casa é sem dúvida o melhor cenário;
nunca uma arquitectura num filme fez tanto sentido;
uma clara representação do isolamento, do contraste entre a "bruta" transparência para o exterior e a "volátil" parede de separação entre divisões (o quarto íntimo que esconde toda a informação, o escritório de trabalho, ao lado da sala como espaço de reunião para assistir às notícias);
mas o contraste da construção da casa é uma metáfora (pessoalmente) da informação que passa para o exterior (a superfície de vidro, limpa sem qualquer tipo de caixilharia) e a que fica retida na brutalidade da pedra, ou das paredes de betão. e no fundo, o filme é isso, a volatilidade da informação, e do que vemos e não vemos. ou sabemos.
o "cofre" encerrado com cartão com "as memorias", acaba por ser mais transparente do que se passa no núcleo "familiar" daquela casa do que aquelas janelonas transparentes para o exterior.
enfim, tá incrível. adorei.
uma clara representação do isolamento, do contraste entre a "bruta" transparência para o exterior e a "volátil" parede de separação entre divisões (o quarto íntimo que esconde toda a informação, o escritório de trabalho, ao lado da sala como espaço de reunião para assistir às notícias);
mas o contraste da construção da casa é uma metáfora (pessoalmente) da informação que passa para o exterior (a superfície de vidro, limpa sem qualquer tipo de caixilharia) e a que fica retida na brutalidade da pedra, ou das paredes de betão. e no fundo, o filme é isso, a volatilidade da informação, e do que vemos e não vemos. ou sabemos.
o "cofre" encerrado com cartão com "as memorias", acaba por ser mais transparente do que se passa no núcleo "familiar" daquela casa do que aquelas janelonas transparentes para o exterior.
enfim, tá incrível. adorei.
palmas para polanski no detalhe daquela arquitectura
quinta-feira, julho 15, 2010
quarta-feira, julho 14, 2010
domingo, julho 11, 2010
quarta-feira, julho 07, 2010
sexta-feira, julho 02, 2010
quinta-feira, julho 01, 2010
terça-feira, junho 29, 2010
segunda-feira, junho 28, 2010
domingo, junho 27, 2010
Orange Sky
laránjas
you know...
acho que passo mais tempo a tentar descobrir no que posso ser bom do que fazer realmente.
é uma mistura de experiências, de tentativas, que na sua maioria nunca vão longe.
desde músicas, a cinemas, a projectos e a fotografias.
mas há uma que eu gosto mesmo:
montagens.
e no fundo, sempre me entusiasmei com montagens dos filmes, montagem de músicas e montagens de fotografias e tudo aquilo que elas podem simular.
e no campo dos adjectivos gosto do bizarro, e do unusual.
porque não inventar fotografias novas com montagens de fotografias mas não ficar a montagem perfeita.
se calhar inspirou-me os trabalhos meio toscos e concentrados de M.I.A. das art covers do último trabalho. mas gosto mesmo disso.
optei por investir na montagem portanto. meia tosca. mas um tosco com alguma classe.
se começar a ter feedback vou começar a fazer/vender trabalhos assim.
sexta-feira, junho 25, 2010
terça-feira, junho 22, 2010
Big Ben RGB
faço uma instalação de um muro todo feito de televisores e nele transmitia a imagem do Big Ben.
um muro à escala que filmava o Big Ben e transmitia noutro ponto do planeta e em tempo real essa gravação do Big Ben.
olhavam para o muro e o que estavam a ver?
O Big Ben ou um muro feito de televisores?
Vêem o Big Ben a ser transmitido por televisores ou televisores a transmitirem o Big Ben?
a tricky question:
o que faz, ou o que se considera, a arquitectura da fachada multimédia?
(ou da própria arquitectura)?
a matéria de que é feita, ou a imagem que transmite?
ou a imagem que transmite o material de que é feita?
a pedra transmite pedra
a televisão transmite o Big Ben!
não é? mas...
Yah, é um muro de televisores que transmitem a imagem do Big Ben.
mas não podemos dizer que estamos a ver o Big Ben?
eu olho e vejo o Big Ben! O Big Ben está ali representado.
ainda que virtualmente.
mas na realidade é uma parede. feita de televisores.
vou desligar a parede.
aqui sim, é uma parede de televisores.
concluíndo,
este on/off da fachada multimédia faz-me muita confusão;
ao mesmo tempo a arquitectura é feita de um material, que transmite luz, que por sua vez compõe imagens que representam a linguagem do edifício, linguagem essa que no fundo é feita do material, que transmite luz e que compõe imagens que representam a linguagem do edifício que é feito do material que transmite luz que compõe imagens que representam a linguagem do edifício que (...)
get it? é este o meu nó.
sábado, junho 19, 2010
facebook movie
este é o poster de The Social Network, o último filme de David Fincher (Seven, Fight Club, Estranho Caso de Benjamin Button) sobre a origem do facebook.
baseado no livro de Ben Mezrich The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook, a Tale of Sex, Money, Genius and Betrayal, o novo filme conta a história dos estudantes Eduardo Saverin e Mark Zuckerberg, e fundadores do facebook.
a estrear em Outubro nos E.U.A.
a sinopse:
quarta-feira, junho 16, 2010
domingo, junho 13, 2010
Enter THE VOID credits
DOGTOOTH pode não ser o filme do ano, mas ainda tenho esperança neste ENTER THE VOID.
alguém me sabe dar um link, se já tiver disponível, para descarregar o último de Gaspar Noé?
sexta-feira, junho 11, 2010
DOGTOOH trailer
A hyper-stylized mixture of physical violence and verbal comedy, DOGTOOTH is a darkly funny look at three teenagers confined to their parents’ isolated country estate and kept under strict rule and regimen – an inscrutable scenario that suggests a warped experiment in social conditioning and control. Terrorized into submission by their father, the children spend their days devising their own games and learning an invented vocabulary (a salt shaker is a ‘telephone,’ an armchair is ‘the sea’) – until a trusted outsider, brought in to satisfy the son’s libidinal urges, plants the seeds of rebellion by trading VHS tapes for sexual favors.
para além de trailer do ano, espero mesmo que seja o filme do ano.
este trailer é simplesmente apaixonante; os planos fixos, a edição e a música são deliciosos, para além de antever uma história bizarra e perversa (just how i like it).
i hope you kids have bad influences and develop bad personalities. i wish this with all my heart.
priceless
quinta-feira, junho 10, 2010
work in progress
agradeço desde já o feedback que tenho tido com notícias e artigos sobre a minha tese.
apesar de longe de estar concluída, acho que posso surpreender com o resultado final da tese.
para quem espera uma tese sobre luzes a piscar nas fachadas, vai sair bem enganado.
para quem procura um estudo tecnológico sobre isso, também não vai gostar.
para quem é céptico e não vê no tema qualquer interesse pode ser que mude de idéias.
estou a procurar, acima de tudo, estudar de uma forma leve, descomprometida e interessante uma abordagem a um tema recorrente e contemporâneo (e praticamente inexistente em Portugal).
uma espécie de artigo de revista de 120.000 caracteres.
terça-feira, junho 08, 2010
Gulliverisation
a propósito do Dubai,
da minha tese
e de perceber o que me fascina na arquitectura;
lembro-me, no ano de 1996, comprar o livro "skyscrapers" de Judith Duprè e Philip Johnson na Bertrand.
primeiro fascinou-me a forma do livro; meio metro de altura a acompanhar as fotografias panorâmicas ao alto dos arranha-céus.
depois, o conceito arranha-céus.
foi lá que me apaixonei pelo Flatiron building e o Empire State Building, soube a história do Chrysler Building e da antena de aço, conheci o Seagram Building. no livro, a fotografia das Petronas Towers ainda eram de uma maqueta.
Independentemente dos erros que tem, o Dubai tem o orgulho de ter (neste momento) o mais alto edifício do mundo - o Burj Khalifa; e eu babei-me a ver e a subir ao Empire State Building do séc. XXI;
para mim, a vista para a cidade de um arranha-céus é de uma equivalente à de um arquitecto a ver a maquete;
esta Gulliverisation, termo que ando a estudar a propósito da imensidão e escala da publicidade nos edifícios, fascina-me.a monstruosidade do conjunto de arranha-ceús desenha um perfil de rua submerso pela sua arquitectura, reforçando a ideia de que estar cá em baixo é como mergulhar na cidade, e subir a um edíficio é vir à tona, poder respirar e ter uma visão global.
não é o caso da fotografia que coloquei do Dubai. os edifícios surgem meios perdidos numa malha que não existe.
falando sucintamente e na visão de "arquitecto" da coisa:
o Dubai não é mais do que um conjunto de pólos atractivos do ponto de vista turístico:
o edifício mais alto do mundo; os shoppings temáticos; a pista de ski artifical, a ilha artifical em forma de palmeira, ou o hotel mais luxuoso do mundo.
a uní-los estão grandes estradas e viadutos que se sobrepõem caóticamente como layers consoante a necessidade (ou esquecimento) surgindo por vezes em frente a construções prévias (algumas luxuosas); o metro será porventura esse maior esquecimento (o viaduto mais alto do canto inferior esquerdo).
acima de tudo faltou projecto urbano;
algo que provavelmente não lhes interessa porque, assim como um parque de diversões, apenas precisamos de saber qual a atracção que vamos a seguir independentemente da maneira como se ligam. esse caminho não interessa.
o que interessa é o próximo carrocel de diversão.
e em matéria de diversões, acreditem, o Dubai tem tudo.
terça-feira, junho 01, 2010
LOST The End
so,.. LOST has finally ended.
atenção que o texto que se segue contém SPOILERS para quem não viu.
O final
Pá, admito. chorei baba e ranho. a merda dos flashbacks foi tão boa, com o raio da música terrívelmente bem orquestrada e sincronizada. foi muito forte.
LOST, dito pelos produtores da série, sempre foi about the characters.
ou seja, todos os mistérios surgiram um pouco à margem da ilha.
interpreto que "a ilha" representa a "vida".
os mistérios da vida nem sempre tem resposta. as coisas acontecem por uma razão. whatever happened happened. and it happened for a reason. what reason? destiny?..
perguntar "o que é a ilha?" e os mistérios é o mesmo que perguntar "como é que se gerou o universo?","o que fazemos aqui?". uma experiência vista por vários náufragos; o crente, o que não quer saber, o que procura sempre respostas, os que se deixam levar.. etc..
o interessante é que vamos encontrar na série "opostos" ou complementos que ajudam a manter em equilíbrio todas as personagens.
todas as experiências na ilha (assim como a vida), relatam um momento vivido, uma espécie de resumo. se pensarmos que a série começa com Jack abrir os olhos e a fechar no fim do último episódio, isto faz sentido na medida em que representa um ciclo de uma pessoa e de todos os que o acompanharam.
Jack terá sido aquele que teve o percurso mais redentor: chegou, procura respostas (um homem de ciencia), revolta-se, faz de tudo para poder sair da ilha, (numa perspectiva sempre mais egocêntrica), e uma vez cá fora e sozinho, percebeu que precisava de voltar, de se reunir com todos e redimir-se para poder morrer em paz, e aí a sua vida (ou a ilha) fazer sentido.
no man is an island.
a moral é que chegamos aqui por acaso e sem sabermos, há o instinto de sobrevivência, o trabalho em grupo, a amizade, o amor, a família, a ciência, a fé, o bom, o mau, o sacrifício; apaixonamo-nos, rimos, choramos, cantamos, comemos, despedimo-nos de alguém, descobrimos alguém, reavêmos alguém..
rejeitar a ilha é rejeitar a vida e tudo o que ela tem para nos oferecer.
destino ou não, todos temos um papel neste mundo, e se aconteceu assim, foi porque tinha de ser assim.
a ilha é o ponto de reunião em que eu estou no meio e os outros à minha volta. o ponto de reunião do cruzamento da vida dos Outros à minha volta. Cada "Outro" à minha volta também tem a sua ilha, vivendo as suas experiências onde nos vamos cruzando e caminhando até ao Fim.
Para mim, fez todo o sentido.
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